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43ª MOSTRA INTERNACIONAL DE CINEMA

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HOMENAGENS - 40ª Mostra


MARCO BELLOCCHIO | WILLIAM FRIEDKIN | ANTONIO PITANGA | ANDRZEJ WAJDA


WILLIAM FRIEDKIN


Prêmio Leon Cakoff

William Friedkin fez parte de um grupo de jovens cineastas que, na metade dos anos 1960, fizeram desembarcar no cinema americano o cinema moderno, e com ele as transformações estéticas que dominavam cinematografias nacionais desde o pós-guerra, em um movimento que ficou conhecido como Nova Hollywood.

Friedkin é um cineasta moderno por excelência, que constrói sua filmografia em grande parte em favor da força e da aspereza da imagem e da ação e do que elas podem provocar. Com filmes de um realismo direto e violento, valendo-se de improviso e espontaneidade nas filmagens e partindo de temáticas geralmente urbanas, e não raramente pessimistas, Friedkin se tornou um dos mais importantes diretores americanos de sua época.

Seu cinema surge no momento em que há uma importante mudança geracional, quando, assim como Friedkin, realizadores como Martin Scorsese, Monte Hellman, Peter Bogdanovich, Brian De Palma e Francis Ford Coppola incorporam e se identificam com outros modelos de representação e encenação, influenciados essencialmente pelo novo cinema europeu, e mudam a maneira de se fazer e de se relacionar com o cinema, em um período de intensas mudanças culturais e comportamentais.

Filho de um casal de imigrantes judeus vindos da Ucrânia, William Friedkin nasceu em Chicago em 1935. Diferente de parte dos cineastas de sua geração que se formaram em escolas de cinema, Friedkin, logo após terminar o colégio, passou a trabalhar em uma rede de televisão local. É lá onde aprende seu ofício em um meio muito mais imediato e econômico que o cinema. Em poucos anos dirige o premiado documentário para a TV The People vs. Paul Crump (1962), sobre um detento no corredor da morte, acusado de roubo e assassinato. O filme é fundamental em sua trajetória como diretor e o leva a dirigir novos documentários para a televisão, um episódio de The Alfred Hitchcock Hour, em 1965 e, consequentemente, para o cinema.

Sua estreia na direção de longas-metragens ocorre com a comédia musical Good Times (1967), seguida de filmes como The Birthday Party (1968), baseado na peça homônima de Harold Pinter, e Os Rapazes da Banda (1970). Em 1971, dirige o filme que eleva o patamar de sua carreira, Operação França, obra policial que incorpora em sua narrativa e dramaturgia aspectos sociais e urbanos da época, e em sua encenação, a influência estética dos documentários do cinema verdade e do cinema direto. Um dos títulos essenciais da Nova Hollywood, Operação França venceu cinco Oscars, incluindo o de melhor filme e o de melhor direção para Friedkin.

Em 1973, realiza O Exorcista, filme icônico e fenômeno cultural que moderniza o gênero e altera o rumo das produções de terror, além de se tornar um dos maiores sucessos de bilheteria da história do cinema. Dirige, em 1977, a segunda adaptação para o cinema do romance Le Salaire de la Peur, de Georges Arnaud, O Comboio do Medo. Anteriormente adaptado por Henri-Georges Clouzot em O Salário do Medo (1953), o longa de Friedkin é considerado hoje um clássico do cinema americano e um dos mais ambiciosos filmes da Nova Hollywood. O filme foi realizado no momento em que há a ascensão e o estabelecimento dos blockbusters, com os grandes estúdios retomando o controle sobre os filmes, encerrando assim o modelo do cinema americano da década de 1970.

Durante a primeira metade da década de 1980 realiza dois de seus mais celebrados filmes: Parceiros da Noite (1980) e Viver e Morrer em Los Angeles (1985), títulos policiais que se tornaram clássicos, tanto pela maneira como lidavam com novas temáticas urbanas e sociais no primeiro, como pela direção expressiva, estilizada e radical do segundo.

Nos anos seguintes faz outros importantes longas-metragens, como Jade (1995), Regras do Jogo (2000) e Caçado (2003). Nesse período concilia a realização de filmes para o cinema com a direção de episódios de séries e filmes para a TV, como uma nova versão de 12 Homens e Uma Sentença (1997), refilmagem do clássico homônimo de Sidney Lumet, produzido 40 anos antes. Seus mais recentes trabalhos são as aclamadas adaptações das peças do dramaturgo americano Tracy Letts: Possuídos (2006) e Killer Joe - Matador de Aluguel (2011).

Em homenagem a William Friedkin, a 40ª Mostra exibe alguns dos mais icônicos e importantes filmes desse cineasta que ajudou a definir um dos mais relevantes momentos da história do cinema.


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