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Tradicionais sessões do vão-livre do Masp começam com “A Grande Ilusão” e homenagem a Paulo Emílio
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25 de Outubro de 2016
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Tradicionais sessões do vão-livre do Masp começam com “A Grande Ilusão” e homenagem a Paulo Emílio

No número 1578 da avenida Paulista, pouco antes das 19 horas desta segunda-feira (24), um eclético público começava a se acomodar para assistir ao longa A Grande Ilusão, de Jean Renoir, título que deu início às tradicionais projeções da Mostra no vão-livre do Masp. Este ano, a programação no endereço lembra o centenário de Paulo Emílio Sales Gomes (1916-1977).

Renata de Almeida, diretora do evento, abriu a exibição falando sobre a importância do homenageado. “Agradeço a presença de vocês nesta sessão especial, a primeira do vão-livre da 40ª edição.

"O filme que vamos apresentar hoje, assim como toda a seleção que será exibida no Masp este ano, faz parte de um tributo ao Paulo Emílio, que, além de ter sido um grande crítico e professor, fundou a Cinemateca Brasileira, fato importantíssimo que diz respeito à nossa história e ao nosso direito à memória. A Cinemateca preserva e também restaura as obras que vocês verão aqui”.

Para falar sobre Paulo Emílio, Renata chamou Olga Futemma, coordenadora-geral da Cinemateca, e Carlos Augusto Calil, professor e conselheiro da entidade. “A Olga me escalou para falar”, brincou.

“A homenagem que a Renata nos proporcionou traz filmes que marcaram a vida pessoal e profissional do Paulo Emílio. O de hoje, por exemplo, foi um dos primeiros que ele viu ao chegar em Paris, onde estava exilado porque era um moço muito atrevido de 18 anos que fazia política de esquerda. Em 1935, houve uma tentativa de golpe no Brasil e ele foi preso, mas fugiu. Para evitar repressões, seu pai o colocou em um navio para a França. Chegando lá, Paulo Emílio, que, até então, não era ligado ao cinema, viu A Grande Ilusão, um filme forte que não morre, que mostra como o poder se mantém em qualquer circunstância e que tem, além do mais, forma e estrutura apuradas”, disse.

Calil também comentou sobre as produções que serão apresentadas nos próximos dias. Sobre O Atalante, programado para esta terça (25), ele pontuou: “trata daquela barcaça que corre o rio Sena, uma obra-prima do Jean Vigo, cineasta a quem Paulo Emílio se dedicou”.

“Ele também adorava Noites de Cabíria [com exibição agendada para sexta (28)], com a Giulietta Masina. É notável. Fellini estava no auge de sua expressão e, sobretudo, de sua religiosidade.

Os outros dois títulos que integram a lista do Masp são nacionais: O Pagador de Promessas, que passará na quinta (27), e O Batedor de Carteiras, que será projetado na quarta (25). Segundo Calil, O Pagador marcou uma espécie de emancipação do cinema brasileiro para Paulo Emílio. “Era, para ele, o primeiro filme bom do país, e que, não por acaso, ganhou o Festival de Cannes. Devemos revê-lo sempre”. Calil ressaltou a paixão de Paulo Emílio pelo mambembe ao comentar sobre O Batedor. “Ele gostava muito do circense. Era muito ligado à tradição popular do cinema”. Ao encerrar sua fala, Calil disse que esses cinco filmes “nos ajudarão a lembrar da figura luminosa que foi o Paulo Emílio Sales Gomes”.

O FILME E O PÚBLICO


No filme, durante a Primeira Guerra Mundial, as dificuldades em um campo de prisioneiros na fronteira franco-alemã levam inimigos a se unir. Os gestos de solidariedade prevalecem sobre o conceito de nacionalidade e razões políticas. A ligação entre os dois oficiais rivais parece mais forte que a de soldados de um mesmo exército.

Morando no Brasil há três meses, a editora alemã Ana Bergia, 32, comentou que ama filmes antigos. “Já assisti A Grande Ilusão, mas quis revê-lo aqui porque adoro o Jean Gabin [o protagonista] e porque trata da Alemanha, meu país”, disse.

O analista de crédito Denis Durval Teixeira, 38, contou que está acompanhando a 40ª Mostra e que deixou alguns espaços em sua programação para as exibições no vão-livre. “Já vi aqui, em 2014, um filme do Michael Haneke, Código Desconhecido (2000). Não conheço A Grande Ilusão, mas sei do que se trata. É raro você ter a oportunidade de assistir a um filme em plena avenida Paulista”, relatou.

Outro espectador do evento, o analista financeiro Leonardo Dias, 25, tem a mesma opinião. “Essa seleção está muito boa e me atrai, principalmente, a ideia de a exibição ser no vão do Masp. Selecionei vários filmes para ver durante a Mostra, mas a experiência de estar no meio da cidade de São Paulo em um evento cultural quase a céu aberto, me atrai bastante”.

A documentarista Beatriz Le Senechal, 34, contou que costuma frequentar a Mostra, “principalmente as sessões gratuitas”. Gosto demais da programação no Masp porque, geralmente, são clássicos que muitas vezes a gente gostaria de ter visto e que, por algum motivo, não vimos. Este ano, ainda pretendo ver O Pagador de Promessas e Noites de Cabíria”.

Ana Elisa Faria

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